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BR 18 – Estadão
A ordem do presidente Jair Bolsonaro para que o Banco do Brasil acabe com seus cursos de formação nas áreas de diversidade e assédio, tanto moral quanto sexual, ignora que a instituição bancária responde a cinco ações civis públicas relacionadas a assédio pelo País, segundo o advogado Leonardo Mazzillo. Em quatro delas já houve decisão desfavorável ao banco, sendo uma no valor de R$ 5 milhões. “Acabar com curso por esses motivos vai na contramão do próprio interesse público, uma vez que o controle acionário da União é de 51%”, disse Mazzillo, que atua na área.
Além do equívoco de dizer que os cursos são pré-requisitos para ingresso na instituição, dado que são de formação, o presidente justificou que a iniciativa é da seara da educação, além de indicar um certo “aparelhamento”. Na mesma toada, o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, emendou ao jornal O Globo que “conceitos nobres, como o da diversidade, foram capturados com fins político-ideológicos, pela esquerda mais radical, para fomentar o que chamam de guerra cultural”. Segundo pesquisa de 2017 da consultoria McKinsey, diversidade étnica e cultural nas equipes executivas dessas instituições aumenta em 35% a performance financeira delas.
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