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09/02/2021
Defensores da CPMF receiam pressão pelo auxílio emergencial
Movimento para relançar programa de apoio tem avançado
9.fev.2021 às 23h31
SÃO PAULO
Os grupos defensores da nova CPMF no empresariado ficaram preocupados nesta terça-feira (9) com a dimensão que está tomando o movimento para relançar o auxílio emergencial. Uma parte receia que o projeto deles de ressuscitar a CPMF para desonerar a folha de pagamentos —com o apoio de Paulo Guedes— seja interditado pela pressão política para o governo criar uma fonte de receita imediata e dar a assistência social à população atingida na pandemia.
Auxílio emergencial chega ao fim
Adriana Bonfim dos Anjos,45 anos, saiu do Grajaú, na zona sul de SP, para receber kits de hortifrutis no ceagesp, na zona oeste. Ela recebia o auxílio emergencial que era sua principal fonte de renda durante a pandemia. Karime Xavier/Folhapress
Luigi Nese, presidente da CNS (Confederação Nacional dos Serviços) afirma que qualquer ideia de resgatar a CPMF para bancar um auxílio emergencial não seria inteligente. “Isso seria criar um novo imposto para fazer uma despesa. O que propomos é uma substituição com a desoneração da folha, que poderia aumentar o emprego e, consequentemente, a arrecadação”, diz.
com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
Painel S.A.
Jornalista, Joana Cunha é formada em administração de empresas pela FGV. Foi correspondente da Folha em Nova York e repórter de Mercado