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13/06/2013Taxa média para pessoa física se manteve em 5,43%.
Para empresas, taxa média recuou de 3,06% para 3,05%.
Do G1, em São Paulo
As taxas de juros das operações de crédito ficaram estáveis em maio, de acordo com pesquisa divulgada pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), nesta quarta-feira (12).
A taxa de juros média para pessoa física se manteve inalterada no patamar de 5,43%. Das seis linhas de crédito parra pessoa física pesquisadas, uma se manteve inalterada, três foram reduzidas e duas sofreram elevações no mês.
A taxa do cartão de crédito rotativo permaneceu em 9,37% ao mês. Os juros do comércio caíram de 4,1% em abril para 4,08% em maio; os do cheque especial recuaram de 7,7% para 7,68%; e o CDC de bancos para financiamento de automóveis baixou de 1,54% para 1,53%.
As altas foram registadas nas taxas do empréstimo pessoal dos bancos, que avançaram de 2,94% para 2,97%; e nas do empréstimo pessoal de financeiras, que passaram de 6,91% para 6,92%.
“Vale destacar que em maio o Banco Central voltou a elevar os juros básicos (Selic), entretanto, esta elevação ocorreu somente no dia 29. Portanto, esta alta ainda não afetou as taxas de juros das operações de crédito do mês passado”, disse, em nota, o diretor executivo de estudos econômico da entidade, Miguel José Ribeiro de Oliveira.
A expectativa da entidade é de que ocorra nova elevação da taxa básica de juros na próxima reunião do Copom, devido aos atuais indicadores de inflação mostrando pressões inflacionárias, bem como ao fato de o índice oficial de inflação ter encostado novamente neste mês no teto da meta do Banco Central.
“Por conta disso, é provável que as taxas de juros das operações de crédito voltem a ser elevadas nos próximos meses.”
Pessoa jurídica
A taxa de juros média para pessoa jurídica apresentou leve queda em maio, de 3,06% para 3,05%. Das três linhas de crédito pesquisadas, duas foram reduzidas (capital de giro, de 1,48% para 1,42%; e desconto de duplicatas, de 2,17% para 2,13%) e uma foi elevada (conta garantida, de 5,54% para 5,60%).